ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)

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Essa ficha é resultado de um compilação que fiz com alguns modelos que fui juntando ao longo do tempo. É bem objetiva, mas facilita a visualização do desempenho do aluno de uma forma geral.

 

FICHA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DO ALUNO


Como avaliar o aluno com deficiência? Mara Lúcia Sartoretto

A avaliação sempre foi uma pedra no sapato do trabalho docente do professor. Quando falamos em avaliação de alunos com deficiência, então, o problema torna-se mais complexo ainda. Apesar disso, discutir a avaliação como um processo mais amplo de reflexão sobre o fracasso escolar, dos mecanismos que o constituem e das possibilidades de diminuir o violento processo de exclusão causado por ela, torna-se fundamental para possibilitarmos o acesso e a permanência com sucesso dos alunos com deficiência na escola.

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Uma ficha com os dados de crianças e jovens com deficiência ajuda gestores, professores e funcionários a acompanhar o desenvolvimento e o processo de aprendizagem desses alunos

Noemia Lopes (noemia.lopes@abril.com.br)

Qual é a história do aluno com deficiência que chegou à minha escola? Que habilidades ele tem? Que atendimentos recebe? Que instituições já frequentou? As respostas a essas questões podem auxiliar a atender melhor crianças e jovens com necessidades especiais, planejar objetivos a serem alcançados e propor novos desafios de acordo com as possibilidades de cada um.

Na EMEF Luiza Silvina Jardim Rebuzzi, em Aracruz, a 79 quilômetros de Vitória, toda a equipe tem acesso a uma ficha denominada Proposta Educativa do Aluno. “Todos fazem registros – professores, cuidadores e profissionais do atendimento especializado. Isso é fundamental para checarmos, em nossas reuniões semanais, quais ações estão dando certo, quais precisam ser revistas e o que podemos desenvolver em seguida com cada aluno”, conta a diretora Débora Amorim Gomes Barbosa.

Os professores são orientados a não perder de vista que o plano de ensino é construído para atender alguns casos específicos, mas tem alcance sobre toda a turma. Um exemplo disso é que, ao lançar mão de atividades mais flexíveis e materiais diversificados, todos os alunos saem ganhando, não apenas aqueles que têm alguma deficiência. Além disso, antes de elaborar a proposta educativa, todos são incentivados a fazer leituras, como a do livro Educação Especial na Escola Inclusiva, Rosângela Machado, 152 págs., Ed. Cortez, (11) 3611-9616, 26 reais).

Veja um modelo de plano de ensino baseado na ficha usada por Débora e sua equipe.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/modelo-proposta-educativa-alunos-inclusao-566030.shtml


Você pensa Você escreve
O aluno não sabe O aluno não adquiriu os conceitos, está em fase de aprendizado.
Não tem limites Apresenta dificuldades de auto-regulação, pois…
É nervoso Ainda não desenvolveu habilidades para convívio no ambiente escolar, pois…
Tem o costume de roubar Apresenta dificuldade de autocontrole, pois…
É agressivo Demonstra agressividade em situações de conflito; usa meios físicos para alcançar o que deseja
É bagunceiro, relaxado, porco Ainda não desenvolveu hábitos próprios de higiene e de cuidado com seus pertences.
Não sabe nada Aprendeu algumas noções, mas necessita desenvolver…
É largado da família Aparenta ser desassistido pela família, pois…
É desobediente Costuma não aceitar e compreender as solicitações dos adultos; Tem dificuldades em cumprir regras.
É apático, distraído Ainda não demonstra interesse em participar das atividades propostas; Muitas vezes parece se desligar da realidade, envolvido em seus pensamentos.
É mentiroso Costuma utilizar inverdades para justificar seus atos ou relatar as atitudes dos colegas
É fofoqueiro Costuma se preocupar com os hábitos e atitudes dos colegas.
É chiclete É muito afetuoso; demonstra constantemente seu carinho…
É sonso e dissimulado Em situações de conflito coloca-se como expectador, mesmo quando está clara a sua participação.
É preguiçoso Não realiza as tarefas, aparentando desânimo e cansaço. Porém logo parte para as brincadeiras e outras atividades.
É mimado Aparenta desejar atenções diferenciadas para si, solicitando que sejam feitas todas as suas vontades.
É deprimido, isolado, anti-social Evita o contato e o diágolo com colegas e professores preferindo permanecer sozinho; Ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio social.
É tagarela Costuma falar mais que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio.
Tem a boca suja Utiliza-se de palavras pouco cordiais para repelir ou afrontar.
Possui distúrbio de comportamento Apresenta comportamento fora do comum para sua idade e para o convívio em grupo, tais como…
É egoísta Ainda não sabe dividir o espaço e os materiais de forma coletiva.

fonte: http://www.rota83.com/


Incluir não significa apenas colocar no próprio ninho o estranho que vem de fora, sequestrando-o de sua vida plena; ao contrário,requer um sair de si e ir seu encontro,ofertando-lhe aquilo de que, efetivamente necessita.Incluir significa ouvir e responder áquilo que um outro pede pela sua própria voz. (Tunes;Bartholo)

SER DIFERENTE É NORMAL!

síndrome de down

VIVA A DIVERSIDADE!

Imagem retirada de: http://trocandoideiassobreportadoresdedm.blogspot.com/2007_04_01_archive.html

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