ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)


Por: Elisabeth Ferreira de Jesus

Pedagoga, Professora de AVD, Coordenadora do Programa Educacional Alternativo. Pós-graduada em Deficiências Múltiplas pela UERJ.

Resumo
Este texto apresenta a linha metodológica básica e a fundamentação teórica para o trabalho com alunos portadores de deficiência múltipla atendidos no Programa Educacional Alternativo do IBC.

DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA

DEFINIÇÕES
“Todos os indivíduos com deficiência mental moderada ou profunda que têm pelo menos mais uma deficiência (auditiva, visual, paralisia, etc.).”
Sneel (1978)

“… as crianças com deficiência múltipla e graves são aquelas cujas principais necessidades educacionais são o estabelecimento e o desenvolvimento de habilidades básicas nas áreas social, de auto-ajuda e comunicação, …”
Lontag, Smith e Sailor (1977)

APRESENTAÇÃO
Os programas educacionais para crianças com deficiências múltiplas ou deficiência mental grave são relativamente novos. Segundo Sontag, Smith e Sailor (1977), a ênfase educacional para esses grupos de crianças começou seriamente por volta de 1970.

Hoje, cada tipo de deficiência é definido por condições especiais inerentes a cada indivíduo que interagem com as exigências específicas do ambiente. Surge daí, na educação de crianças portadoras de deficiência, o modelo ecológico funcional, que percebe a criança em interações complexas com as forças ambientais.

MODELO ECOLÓGICO FUNCIONAL
Até há alguns anos a criança com limitação intelectual, moderada ou severa era considerada incapaz de aprender, necessitando apenas de cuidado e proteção.

A partir do momento em que o sistema educacional proporciona a oportunidade de crianças e adolescentes em idade escolar freqüentarem a escola pública, esta se defronta com a questão do currículo a ser proposto, sem dúvida um desafio aos educadores que atuam junto a esta população.
Ao delinearmos um currículo para esta clientela, em que o foco é o desenvolvimento das habilidades mais relevantes da vida diária do aluno, de forma a possibilitar que ele participe tão independentemente quanto possível na sua comunidade, devemos levar em conta alguns aspectos como:

1 – FUNCIONALIDADE
Currículo funcional é aquele que facilita o desenvolvimento de habilidades essenciais, a participação em uma grande variedades de ambientes integrados. (Falvey, 1989)
As habilidades funcionais serão aquelas freqüentemente exigidas nos ambientes domésticos e na comunidade.
Para determinar se uma atividade curricular é funcional ou não, o professor deve se perguntar: caso o aluno não aprenda a desempenhar esta atividade, alguém terá que fazer isto para ele? Se a resposta for sim, a atividade muito provavelmente será funcional. (Falvey,1989)
É importante que estes alunos adquiram e desempenhem outras atividades que não sejam funcionais, uma vez que elas irão melhorar a sua qualidade de vida. Habilidades de recreação e lazer são um bom exemplo. (Brown et al., 1986)

2 – ADEQUAÇÃO À IDADE CRONOLÓGICA
Os educadores terão a responsabilidade de selecionar e proporcionar atividades que permitam ao aluno apreciar eventos adequados a sua idade. (Albright et al., 1978)

3 – AMBIENTES NATURAIS
A importância da utilização destes espaços para a situação de ensino é que:

a) eles facilitam a generalização das habilidades adquiridas;
b) é neles que o professor irá buscar o seu conteúdo curricular;
c) neles, o aluno é submetido às demandas naturais do ambiente.

O ensino de habilidades funcionais requer ambiente natural ou a verificação de se as habilidades desenvolvidas na escola serão, de fato, desempenhadas nestes ambientes. (Brown et al., 1978)
O ensino em ambientes naturais torna-se mais crítico à medida que o aluno chega à adolescência e à idade adulta, já que a escola não é o ambiente para o qual ele está sendo preparado. Neste caso, a tarefa da escola será identificar os ambientes nos quais o aluno irá atuar e assegurar que o tempo educacional e os recursos sejam nele investidos.

A importância dos ambientes naturais é que os educadores necessitam utilizar o “princípio da participação parcial”. Este princípio é uma afirmação de que todos os alunos com limitação intelectual podem desenvolver habilidades que os permitam atuar pelo menos em parte, em uma grande variedade de ambientes e atividades menos restritas. (Falvey, 1986)

4 – PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NO PROCESSO EDUCACIONAL
No planejamento do programa educacional os pais são necessários para o estabelecimento das habilidades a serem desenvolvidas. (Falvey, 1989)

Benefícios deste envolvimento para o professor:
a) maior compreensão das necessidades da criança e dos desejos dos pais;
b) obtenção de dados para a seleção de situações educacionais para o aluno fora da escola;
c) probabilidade de o trabalho ser desenvolvido na escola e ter continuidade fora dela;
d) retorno das informações dos pais quanto aos avanços percebidos na criança.

5 – INTERAÇÕES COM PARES NÃO-DEFICIENTES
Um aspecto importante dos currículos voltados para integração é o de proporcionar situações de ensino que permitam a interação de deficientes e não-deficientes, uma vez que são os colegas que proporcionam a entrada do jovem nas experiências normais de vida em seu grupo de idade. (Johnson & Johnson, 1981)

6 – OPORTUNIDADE DE ESCOLHA
De acordo a literatura, oportunidades de fazer escolhas, tomar decisões e expressar preferências são aspectos bastante negligenciados em programas educacionais para as pessoas com limitações intelectuais. (Shevin & Klein, 1984; Gues et al., 1985; Falvey, 1989)

Desta forma, três contextos de oportunidades de escolha devem ser considerados:
a) atividades de classe planejadas para o desenvolvimento de habilidades específicas de escolha;
b) integração das oportunidades de fazer escolhas durante o período escolar através das diferentes áreas curriculares;
c) provisão de oportunidades dentro e fora da escola para o aluno vivenciar os benefícios e conseqüências das escolhas feitas. (Shevin & Klein, 1984)

7 – COOPERAÇÃO ENTRE EDUCANDOS
A maneira como o professor dinamiza a relação entre alunos na sala de aula é de grande importância.
Johnson & Johnson (1981) definiram a situação de ensino cooperativa como aquela em que o professor estabelece um objetivo para o grupo e um sistema de avaliação que tem como referência o desempenho do mesmo.
Segundo os mesmos autores, para o ensino cooperativo propiciar uma interação construtiva, os grupos devem ser heterogêneos, os alunos devem perceber que dependem uns dos outros e que ao mesmo tempo são individualmente responsáveis.

O PROGRAMA EDUCACIONAL ALTERNATIVO DO IBC – PREA

O atendimento aos alunos portadores de Deficiência Múltipla existe no IBC desde 1989, onde os alunos só recebiam atendimento em Atividade de Vida Diária (AVD) e educação física.

A partir de 1991, após a constatação de um número considerável de alunos com diagnóstico de deficiência múltipla, fez-se necessário um programa adequado de atendimento a essa clientela. Assim, através da consultoria e assessoria da Professora Doutora Maria Cecília de Freitas Cardoso, foi elaborado um currículo específico para atender aos alunos portadores de Deficiência Múltipla, conhecido no IBC como Programa Educacional Alternativo (PREA).

ALUNOS A QUEM SE DESTINA
Alunos que atendam aos critérios de entrada no Programa de 7 a 18 anos, podendo, depois desta idade, permanecer no programa por mais um ou dois anos, no máximo, caso seja recomendado pela equipe para término de aquisição de conhecimentos ou comportamentos que estejam sendo trabalhados.

OBJETIVO GERAL
Proporcionar oportunidades para o pleno desenvolvimento do aluno e sua integração e participação em seu grupo social (família, escola, comunidade).

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Oportunizar ao aluno:

1. Maior grau de independência e autonomia em suas atividades:

da vida diária em seu lar
· cuidados pessoais, auto-gerenciamento e segurança;
· cuidados com objetos, animais, plantas;
· cuidados com a casa e atividades típicas do lar;
· preparo de refeições;
· dinâmica de vida em família;
· comportamentos adequados em diferentes situações;
· afetividade e interações com pessoas significativas.

ocupacionais
· arrumação e manutenção do local onde vive e/ou trabalha;
· atitudes e responsabilidades perante o trabalho;
· serviços e ocupações simples na escola;
· serviços e ocupações simples em casa;
· serviços e ocupações simples na comunidade.

comunitárias
· utilização de serviços e recursos da/na comunidade;
· participação em atividades e/ou ambientes coletivos;
· participação em eventos e/ou na comunidade;
· locomoção na comunidade;
· relacionamento social com vizinhos, conhecidos e pessoas desconhecidas da comunidade.

de lazer
· artes (música, artes plásticas e cênicas);
· práticas esportivas;
· jogos individuais ou coletivos;
· jogos de mesa e/ou de salão;
· utilização de recursos da comunidade.

2. A participação integrada em atividades da escola com alunos deste programa, alunos das turmas de escolaridade regular do Instituto e de outras instituições, garantindo sua inserção em todas as modalidades de atividades oferecidas pela escola, como:

· esportivas;
· recreativas;
· cívicas;
· artísticas;
· ocupacionais/profissionalizantes;
· pedagógicas;
· relacionadas a projetos específicos.

3. O desenvolvimento de habilidades

específicas de
· locomoção/mobilidade
· lateralidade;
· esquema corporal;
· esquema espaço-temporal;
· sinais captados pelos sentidos;
· locomoção pelas diversas dependências da escola;
· locomoção nas diferentes vias de acesso da comunidade mais ampla.

comunicação oral e escrita (Braille ou cursiva)
· diferentes funções da linguagem;
· vocabulário enriquecido;
· emprego correto das formas gramaticais;
· construção de frases e períodos diversificados;
· linguagem gestual e expressão facial.

matemática (tempo, quantidade, volume, peso)
· contagem;
· medição;
· comparações;
· manipulação de diferentes materiais;
· relatos;
· planejamentos.

4. Aquisição de conhecimentos gerais através de atividades funcionais.

CRITÉRIOS PARA MATRÍCULA

CRITÉRIOS DE ENTRADA
O candidato deverá apresentar diagnóstico de deficiência visual associada a outra deficiência, ou deficiência visual associada a um atraso generalizado no desenvolvimento global com hipóteses para diagnóstico de deficiência múltipla e atender a pelo menos um dos seguintes itens:

a) necessitar de apoio ou supervisão sistemática em maior intensidade e freqüência do que os outros alunos da mesma faixa etária matriculados na Instituição;
b) necessitar, mesmo que temporariamente, de atendimento educacional individualizado, sem possibilidade de participação em grupo ou em nenhuma atividade pedagógica;
c) necessitar de desenvolvimento de currículo com conteúdos relacionados a habilidades adaptativas que normalmente já são dominadas por alunos da Instituição com a mesma idade cronológica.

CRITÉRIOS DE SAÍDA
O aluno deverá atender a pelo menos um dos seguintes itens:
a) demonstrar capacidade para acompanhar o programa regular de ensino da Instituição;
b) demonstrar progresso na aquisição de habilidades adaptativas que o possibilitem a uma participação e integração na vida familiar, comprovado por uma avaliação sistemática e longitudinal, mesmo que não tenha adquirido independência na área ocupacional;
c) demonstrar domínio de habilidades ocupacionais que lhe possibilitem contribuir para a sua subsistência em sua comunidade.

DINÂMICA DE ORIENTAÇÃO À FAMÍLIA
Na estratégia pedagógica utilizada, é fundamental a participação da família no planejamento educacional e na avaliação, através de:

· Oferecimento de informações iniciais e parecer em relação às atividades propostas pela equipe.
· Relato do desempenho e análise do progresso do aluno.
· Oferecimento de orientação à família: reuniões mensais com o professor ou coordenador do Programa. Atendimento com qualquer membro da equipe em outros horários sempre que solicitado, com horário marcado pela Coordenação do Programa.

CONCLUSÃO
Hoje a coordenação do PREA conta com 4 professores e 11 alunos divididos em dois turnos: da manhã (8:00 às 11:40) com 7 alunos na faixa etária de 11 a 22 anos, e à tarde (13:30 às 16:00) com 5 alunos de 7 a 10 anos.
O trabalho desenvolvido com esta clientela no IBC é baseado no Modelo ecológico funcional.

Elisabeth Ferreira de Jesus é pedagoga, professora de AVD, coordenadora do Programa Educacional Alternativo. Pós-graduada em Deficiências Múltiplas pela UERJ.

http://www.pedagobrasil.com.br/educacaoespecial/deficienciamultipla.htm


Atendimento Educacional Especializado

Disponibiliza serviços e recursos para os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação tenham acesso ao conhecimento escolar.
Não compete à Educação Especial escolarizar esses alunos. Esta é uma competência da escola comum.
É necessariamente diferente do ensino escolar e atende as necessidades específicas dos alunos da educação especial.
É complementar e suplementar à formação do aluno, visando sua autonomia e independência
Deve estar, preferencialmente, nas escolas da rede regular de ensino.

A quem se destina?

A Educação Especial destina-se a alunos que apresentam:
Deficiência física
Deficiência mental
Deficiências sensoriais
Deficiência auditiva / surdez
Baixa visão / cegueira
Surdocegueira
Transtornos globais do desenvolvimento
Síndromes do espectro do Autismo
Psicoses infantis
Altas habilidades / superdotação

O AEE é necessário?

O aluno é atendido nas suas especificidades, assim ele pode participar ativamente do ensino comum
O AEE complementa e suplementa a formação do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação
Os serviços e recursos oferecidos pelo AEE visam eliminar as barreiras impostas, oportunizando acesso ao currículo

Quando oferecer?

O AEE deve ser oferecido no período inverso ao da sala comum freqüentada pelo aluno, preferencialmente na própria escola desse aluno com em outras em que se realize esse serviço educacional.
Sempre que o aluno necessitar de atendimento, produção, adaptação de materiais ou aquisição de equipamentos.

Onde é realizado?

O AEE é realizado nas Salas de Recursos Multifuncionais
A Sala de Recursos Multifuncionais é o espaço, organizado em escolas da rede de ensino, que oferece serviços e recursos da Educação Especial aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
O AEE pode ainda ser realizado em centro especializado, se a sala de recursos não estiver disponível em escolas da comunidade.

Fonte: trecho retirado do texto apresentado na semana de formação de Taboão da Serra, em julho/2009, por Bárbara Martins Delpretto.


Atividade Reflexiva
Ritmo, Desejo, Ação! (Deficiência física)

Quando pensamos em inclusão, temos que pensar em diversidade e considerar que todos os alunos possuem características próprias e necessidades diversificadas, sejam eles deficientes ou não. No entanto, em se tratando de alunos deficientes, tais características e necessidades tornam-se acentuadas.
Os alunos deficientes físicos, por exemplo, precisam ser incentivados e estimulados a adquirir a consciência do próprio corpo e, tanto a escola quanto a família, apresentam papel fundamental nesse aspecto. A prática de esportes é uma alternativa para favorecer o desenvolvimento dessa consciência, bem como de outras competências. Contudo, quando o aluno possui deficiência física, é necessária uma série de adaptações para que, tanto a prática de esportes, quanto a realização de outras atividades, sejam viabilizadas.
No que se refere às adaptações necessárias para viabilizar a inclusão destes alunos, é fundamental que:
• O ensino seja cooperativo, pois o aluno com deficiência física pode precisar da ajuda de seus pares, embora algumas decisões dependam mais dele próprio e a busca por uma maior independência também seja necessária.
• O tempo seja estendido, quando preciso, para que o aluno consiga realizar determinadas tarefas; bem como para a conclusão dos estudos, o que é garantido pela terminalidade especifica.
• Os professores se adaptem ao aluno e às suas peculiaridades e que, em contrapartida, o aluno se adapte ao professor, otimizando o processo ensino-aprendizagem.
• Sejam criadas formas diversificadas de avaliação deste aluno, caso ele possua limitações para realizar a avaliação tal como seus colegas.
Portanto, para que o deficiente físico seja incluído e tenha atendido seus direitos de acesso e permanência no ensino regular, torna-se necessário que a escola tenha como princípios a tolerância, a flexibilidade e a busca por adaptações que favoreçam o melhor desempenho do aluno.
Além disso, para a garantia de uma inclusão com sucesso e qualidade, escola e família devem caminhar juntas. Devem propiciar ao aluno deficiente físico que se aproxime dos outros, que seja bem acolhido, aceito e recebido pelo meio. A participação em atividades culturais favorece a interação do deficiente físico com outras pessoas, mas não garante a aceitação do mesmo. Portanto, é necessário que haja o diálogo e que se crie estruturas para receber os conflitos e inserir os deficientes físicos de forma que estes sejam aceitos pelos demais.
A informação e orientações sobre suas limitações e, principalmente, sobre suas potencialidades, devem ser oferecidas aos professores, pais e todos que convivam com o deficiente físico, para que seja possível eliminar as barreiras impostas pelo preconceito, possibilitando que o portador de deficiência física possa desenvolver-se plenamente e ser incluído em todas as esferas sociais.


Gilbert Grape – Aprendiz de Sonhador
Gilbert sustenta a família desde a morte do pai. Sua mãe é obesa e seu irmão deficiente mental. A chegada
de uma jovem muda sua vida.

Forrest Gump – O Contador de Histórias
Oscar de melhor filme, ator, diretor, roteiro, montagem e efeitos especiais. Quarenta anos da história dos
Estados Unidos, visto pelos olhos de um rapaz com QI abaixo da média que, por obra do acaso, consegue
participar de momentos cruciais, como a Guerra do Vietnã e Watergate.

O Oitavo Dia
O filme ganhou prêmio de melhores atores em Cannes. Um jovem com Síndrome de Down quase é
atropelado por um empresário que não está em um dos seus melhores dias. A partir daí nasce uma
profunda e emocionante amizade entre os dois.

Prisioneiros do Silêncio
Mãe leva filho autista para uma instituição especializada e descobre maneiras de se comunicar com ele.

Rain Man
Rapaz vai buscar irmão autista em asilo a fim de herdar sozinho a fortuna do pai. No caminho, os dois
iniciam uma grande amizade. Oscar de melhor filme, ator, direção e roteiro.

Simples como amar
Jovem com leve problema mental volta de uma escola especial, porém entra em conflito com sua mãe
superprotetora que não aceita sua recuperação.

Testemunha do Silêncio
Um casal de irmãos tstemunham o assassinato dos pais, sendo o menino autista. Um dos maiores
especialistas no tratamento de crianças autistas é chamado para ajudar a desvendar o crime.

Uma Lição de Amor – (I am Sam)
O filme acompanha a trajetória de Sam Dawson, um adulto com a idade mental, a inocência e a sinceridade
de uma criança de sete anos. Um homem que o destino quis que se tornasse pai solteiro de Lucy. Embora
tivesse dificuldades, com a ajuda de amigos muito especiais, Sam conseguiu fazer dos primeiros anos de
vida de Lucy, uma infância repleta de amor e alegria.

Uma Mente Brilhante – (A Beautiful Mind)
Um gênio da matemática que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade e o tornou
aclamado no meio onde atuava. Mas aos poucos o belo e arrogante John Nash se transforma em um
sofrido e atormentado homem, que chega até mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos
médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se recuperar, ele consegue retornar à sociedade e
acaba sendo premiado com o prêmio Nobel.

Do luto à luta
Documentário produzido por pais de criança com Síndrome de Down.


O guardião de memórias – Kim Eduards

Sinto-me só – Karl Taro Greenfeld

Preparando o caminho da inclusão – Suad Nader Saad

Inclusão: um guia para educadores – Susan Stainback & William Stainback

Alfabetização para Deficientes Mentais – Maria da Piedade Resende da Costa

Autismo Infantil – José Salomão Schwartzman e col.

Incluir não significa apenas colocar no próprio ninho o estranho que vem de fora, sequestrando-o de sua vida plena; ao contrário,requer um sair de si e ir seu encontro,ofertando-lhe aquilo de que, efetivamente necessita.Incluir significa ouvir e responder áquilo que um outro pede pela sua própria voz. (Tunes;Bartholo)

SER DIFERENTE É NORMAL!

síndrome de down

VIVA A DIVERSIDADE!

Imagem retirada de: http://trocandoideiassobreportadoresdedm.blogspot.com/2007_04_01_archive.html

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